Programinha que transforma seu nome no logo do google.
27.7.05
Foto do pessoal do elenco original de "A Fantástica Fábrica de Chocolate", hoje
Terrorismo poético: o inglês mr. Stevenson resolveu sair por Londres pintando os sacos de lixo para criar uma vida mais feliz aos moradores da cidade. Gostei.
20.7.05
Momento "Tim Maia" da PJ Harvey (estou com essa música na cabeça)
It starts at daylight
I see him
Before my sad eyes
I hear him breathing
Oh lover, need you to lead me
No never thought that you'd leave
That was my veil
That was my time
Once held secret
But now lies
No words can
Heal my heart
Inside I'm broken
Now it's done
Was she a pretty girl ?
Does she have pretty hair ?
Was she soft-spoken ?
Was there a love there ?
That was my veil
That was my time
Once held secret
But now lies
Give back my veil
Give back my time
No more secret
You give me lies
Give me back my veil
Give back my life
No more secret
You give me lies
Lies
It starts at daylight
I see him
Before my sad eyes
I hear him breathing
Oh lover, need you to lead me
No never thought that you'd leave
That was my veil
That was my time
Once held secret
But now lies
No words can
Heal my heart
Inside I'm broken
Now it's done
Was she a pretty girl ?
Does she have pretty hair ?
Was she soft-spoken ?
Was there a love there ?
That was my veil
That was my time
Once held secret
But now lies
Give back my veil
Give back my time
No more secret
You give me lies
Give me back my veil
Give back my life
No more secret
You give me lies
Lies
14.7.05
Nossa, 13 dias sem atualizar. Mas tenho uma boa para voltar a ativa (sem Daslu, please, não aguento mais isso).
A secretaria federal norte-americana responsável por registrar marcas e patentes no país proibiu um tradicional grupo de lésbicas esportistas de São Francisco chamado "Dyke on Bikes" de registrar a tal grife. Eles alegam que "dyke" é mega-ofensivo (risos, elas que escolheram !). Vale lembrar que a mesma central liberou a marca "Queer Eye for the Straight Guy"... A notícia é do LawGeek.
A secretaria federal norte-americana responsável por registrar marcas e patentes no país proibiu um tradicional grupo de lésbicas esportistas de São Francisco chamado "Dyke on Bikes" de registrar a tal grife. Eles alegam que "dyke" é mega-ofensivo (risos, elas que escolheram !). Vale lembrar que a mesma central liberou a marca "Queer Eye for the Straight Guy"... A notícia é do LawGeek.
1.7.05
trecho interessante da entrevista que Pedro (bastante chato) Bial deu à revista Imprensa:
IMPRENSA – Durante a Copa do Mundo de 1998, a imprensa de celebridades espalhou que você estaria tendo um caso com a Susana Werner, então esposa do Ronaldo. Chegaram a dizer que ele jogou mal na partida contra a França por sua causa. Você pensou em processar alguém? Como encarou esse episódio?
Bial – O boato é um negócio terrível. Você não tem como lutar contra ele. Não há como plantar um contra-boato. Se você vai a público negar, só fortalece a lógica do boato. É uma impotência e uma raiva enorme. Já passei por várias situações na minha vida mais ou menos trágicas, mas, de praticamente todas elas, hoje eu consigo rir. Contudo, se tem uma coisa que eu, até hoje, não consigo achar graça é a história desse boato da Susana Werner. Foi escroto, malicioso, descabido.
IMPRENSA – Como surgiu essa história?
Bial - Tenho desconfiança de alguns nomes, inclusive de coleguinhas bem próximos. Mas seria leviano dizer. Também parei de querer saber. Me senti ultrajado como pessoa, como brasileiro. Todo mundo no Brasil começou a repercutir isso, principalmente as rádios. Eu não tinha como, nem a quem processar. Só se eu processasse todo mundo, mas seria covardia.
Pode parecer uma comparação um pouco tosca, mas hoje fui a coletiva do "Pânico na TV" e, por fora, depois que tudo acabou, conversei com o Emílio e ele estava muito revoltado com a mídia pelo papo do contrato de troca de emissoras, da Rede TV para o SBT. "Jornalista é foda. Eles ligam, perguntam um negócio, você responde a verdade e eles simplesmente não acreditam. Ninguém acreditou quando eu neguei que a gente tinha assinado contrato com o SBT. Deram a notícia mesmo assim e tudo foi se multiplicando de forma assustadora". Isso é, para mim, exemplo da não-notícia que vira uma febre e até capa de caderno de cultura/entretenimento de jornais....
IMPRENSA – Durante a Copa do Mundo de 1998, a imprensa de celebridades espalhou que você estaria tendo um caso com a Susana Werner, então esposa do Ronaldo. Chegaram a dizer que ele jogou mal na partida contra a França por sua causa. Você pensou em processar alguém? Como encarou esse episódio?
Bial – O boato é um negócio terrível. Você não tem como lutar contra ele. Não há como plantar um contra-boato. Se você vai a público negar, só fortalece a lógica do boato. É uma impotência e uma raiva enorme. Já passei por várias situações na minha vida mais ou menos trágicas, mas, de praticamente todas elas, hoje eu consigo rir. Contudo, se tem uma coisa que eu, até hoje, não consigo achar graça é a história desse boato da Susana Werner. Foi escroto, malicioso, descabido.
IMPRENSA – Como surgiu essa história?
Bial - Tenho desconfiança de alguns nomes, inclusive de coleguinhas bem próximos. Mas seria leviano dizer. Também parei de querer saber. Me senti ultrajado como pessoa, como brasileiro. Todo mundo no Brasil começou a repercutir isso, principalmente as rádios. Eu não tinha como, nem a quem processar. Só se eu processasse todo mundo, mas seria covardia.
Pode parecer uma comparação um pouco tosca, mas hoje fui a coletiva do "Pânico na TV" e, por fora, depois que tudo acabou, conversei com o Emílio e ele estava muito revoltado com a mídia pelo papo do contrato de troca de emissoras, da Rede TV para o SBT. "Jornalista é foda. Eles ligam, perguntam um negócio, você responde a verdade e eles simplesmente não acreditam. Ninguém acreditou quando eu neguei que a gente tinha assinado contrato com o SBT. Deram a notícia mesmo assim e tudo foi se multiplicando de forma assustadora". Isso é, para mim, exemplo da não-notícia que vira uma febre e até capa de caderno de cultura/entretenimento de jornais....